quarta-feira, 24 de setembro de 2008

APOLOGIA AO SEXO


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Por tudo o que foi dito, parece salutar fazer uma pequena
observação esclarecedora, para não deixar a impressão de
que se quer fazer apologia ao sexo.
Não se trata de endeusar o sexo nem de rotulá-lo como
único sinônimo do amor conjugal, ou de apresentá-lo como
se o prazer fosse o seu principal objetivo. Absolutamente.
Todos os aspectos da relação sexual são igualmente
importantes, como o prazer, a procriação. Talvez se tivesse
querido enfatizá-lo, em algumas oportunidades, como forma
apelativa da melhor didática, para apresentá-lo como uma
das mais sublimes manifestações recíprocas do amor. Não
a única, porém.

Sublinhou-se também - e isto se reafirma agora o título
de conclusão - que, considerada isoladamente, a harmonia
sexual não existe. Há, sim, indivíduos que se completam
harmoniosamente em maiores ou menores dimensões do seu ser.
E no contexto da vida conjugal e familiar, harmonia sexual
existirá normalmente se houver harmonia em outros planos
da realidade familiar.

É como a fileira de árvores que enfeitam a chegada da cidade.
Todas deveriam ser igualmente bem cuidadas, para que uma
ou outra não sobressaíssem tanto, a ponto de tornarem-se
mais robustas que as demais. Senão não realizam com perfeição
o seu objetivo, no caso, o de provocar no visitante a impressão
positiva do primeiro contato com a urbe.

O sexo é uma dessas árvores. A mais importante! Digamos que
seja uma daquela fileira que jamais poderá murchar ou morrer,
sob pena de comprometer a estética do panorama visual familiar!

"Do livro: Família Feliz, de Elson Gonçalves
de Oliveira, p. 120 e 121".

Um comentário:

Cadinho RoCo disse...

O sexo, como de resto toda e qualquer atividade humana, pede amor. Lógico que é possível sim assumir o sexo numa circunstância meramente prazerosa. Mas aí, é lógico também, que ele estará limitado a uma função corpórea e pronto, o que estará dele subtraindo o que há de mais exuberante em sua proposta.
Cadinho RoCo