domingo, 15 de novembro de 2009

*SEM SER FÁCIL DEMAIS*


Sou sincera e sensível. A minha sinceridade as vezes
ultrapassa. Tento me controlar. Já a sensibilidade me
controlo muito. Se aparece indecisão em certas circunstâncias,
viro imediatamente o jogo, com um estalar de dedos decido
a partida. Não deixo o ciúme aflorar meus ânimos, sei me
controlar! Mas ainda com ciuminhos pequenos, sem prejudicar.
Quando quero laçar o coração de alguém, utilizo toda a
minha ousadia para chamar a atenção, mas "sem ser fácil
demais", adoro criar um clima de interesse no ar.
*Coisas minhas*.
***Ana Maria Gonçalves***
***Foto minha, Ana Maria***


*SEXO, QUALIDADE DE VIDA*

Uma pesquisa do Projeto Sexualidade (Prosex), do Instituto de
Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo de 2004,
revelou que 7% das mulheres e 2,5% dos homens não sentiam
falta de sexo. Os dados se repetiram durante o estudo Mosaico
Brasil, que terminou no ano passado e entrevistou mais de
oito mil participantes em todo o País. Ambos os trabalhos
foram coordenados pela psiquiatria Carmita Abdo, que diz ser
absolutamente possível alguém viver sem sexo e não sentir
falta dele.
"QUEM TRANSA DIARIAMENTE NÃO
É MAIS NORMAL DO QUE AQUELE
QUE NÃO TRANSA NUNCA", diz ela.
"NÃO É UMA OPÇÃO, COMO O
CELIBATO, NEM DOENÇA. É PARTE
DO PERFIL DO INDIVÍDUO."
A Organização Mundial de Saúde inclui o sexo como um dos
indicativos da qualidade de vida, ao lado de ítens como
atividade física e alimentação equilibrada, desde que seja
seguro e prazeroso. "Fazer sexo obrigado é que acaba sendo
negativo", diz Carmita.
Os assexuais (que podem ser tanto héteros quanto homossexuais)
não deixam de lado os relacionamentos amorosos. Acreditam,
porém, que carinho e romantismo são suficientes para levar
uma relação adiante. Romano não faz sexo há sete anos e diz
que nunca teve uma decepção a ponto de desistir do envolvimento
com alguém. "Namorei cinco anos. O sexo era maravilhoso. Mas,
quando acabou, não senti falta. Tenho sentimento, não tesão",
explica.
(Suzane Frutuoso)
(Revista ISTOÉ)
(Imagem da internet)

Um comentário:

Daniel Savio disse...

Depende dos momentos, pois as vezes é bom variar um pouco os graus de facilidade...

Hua, kkk, ha, ha, brincadeira com um fundo de volupia.

Fique com Deus, menina Ana Maria.
Um abraço.