Busque amor novas artes, novo engenho, para matar-me, e novas esquivanças; que não pode tirar-me as esperanças, que mal me tirará o que eu não tenho. ... Que dias há que na alma me tem posto, um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei por quê. (Luís de Camões)
quarta-feira, 19 de maio de 2010
*1-DAR BOM- DIA AO CAVALO* * IH... DEU BRANCO!*
*DAR BOM-DIA AO CAVALO*
Falar demais dá bom-dia ao cavalo?
E falar menos, dá boa-tarde à égua?
E quer dizer que se falar dormindo, dá boa-noite
ao sonambulismo?
Falamos com a boca, ou pelos cotovelos?
Se falar pelos cotovelos e pela boca, formam um trio de vozes?
Já viu alguém falar mais que a boca?
Falou tanto que a língua deu nó.
Falar muito, mas escutar também.
Falar menos mas não omitir o essencial.
Ao sonâmbulo corre o risco de 'estar dormindo', falar o
que não deve, andar por onde é perigoso e
executar coisas incertas.
Falar o necessário, sem omissão, mas respeitar quem está
ouvindo; ouvir também é muito bom!
Cuidado! As palavras têm poder!
***Ana Maria Gonçalves***
(Imagem da net)
*IH... DEU BRANCO!*
Têm sido cada vez mais comuns as queixas de lapsos de memória
entre as pessoas. E isso não é um problema de idade. Muito
pelo contrário. Nos jovens, esse comportamento tem sido comum
e o maior vilão é o famoso estresse. Imagine que o cérebro é
comparado a um computador de última geração. Enquanto um
micro superpotente tem em média a capacidade de 128 milhões
de bytes, o cérebro possui o equivalente a 10 quatrilhões.
Assim, como toda máquina, com o tempo a nossa memória se
desgasta. Segundo o médico ortomolecular Marcos Natividade,
durante a vida, nossas células nervosas morrem gradativamente,
mas em contrapartida, o número de sinapses (pontos de contato
entre as células) aumenta.
"Uma pessoa adulta conta com o auxílio dos neurotransmissores,
que levam as informações às células nervosas. É como uma
grande rede elétrica, cheia de contatos. Porém, se as
transmissões se tornarem cada vez mais eficientes, nada se
percebe e a função continua normal", explica.
(Juliana Leijôto)
(Imagem da net)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Realmente, as palavras tem um poder, pena que a usamos de forma tão má...
Fique com Deus, menina Ana Maria.
Um abraço.
"Falar menos, mas nao omitir o essencial.." adoreiiii!!!!
muito verdadeiro!
Postar um comentário