Busque amor novas artes, novo engenho, para matar-me, e novas esquivanças; que não pode tirar-me as esperanças, que mal me tirará o que eu não tenho. ... Que dias há que na alma me tem posto, um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei por quê. (Luís de Camões)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
*1-CONFIO EM MIM**2-TESÃO E CARÊNCIA*
*CONFIO EM MIM*
Procuro me movimentar,conversar, invento coisas novas para fazer.
Confio na minha cabeça, que está muito prática e objetiva,
enxergando com clareza soluções para problemas em qualquer área.
Muito otimismo e disposição. Não quero dar ouvidos a pessimistas
que sempre aparecem para dizer que as coisas não vão dar certo.
***Ana Maria Gonçalves Ceciliano***
(Imagem da internet)
*TESÃO E CARÊNCIA*
Para a psicanalista e terapeuta de casais Léa Michaan, pós graduada
em psicoterapia psicanalítica pela USP, além de excitante, a
paquera funciona como válvula de escape para aliviar tensões.
"Devido à carga moral presente em nossa cultura, é comum as
mulheres se culparem ao sentir atração por outro que não seja o
companheiro oficial, mas trocar olhares não faz mal a ninguém.
Pode até consistir numa fonte de energia extra", afirma.
O problema é transferir para o flerte a carência afetiva,
passando a buscar em outros homens o que queria receber do
marido ou namorado. "Mulheres que usam a paquera de forma
compulsiva para satisfazer sua insegurança emocional ficam cada
vez mais insatisfeitas e acabam se machucando", alerta Vera
Furia. Como saber, então, quando vale a pena se entregar
completamente ou frear os impulsos? Não há manual para isso,
mas refletir ajuda. "Ponha na balança seu desejo, as regras da
sua relação, os riscos que corre e como lidará com eventuais
sentimentos de culpa. Não é a atração que faz alguém ser
irresponsável, e sim agir sem pensar nas consequências", diz
Vera.
Léa Michaan concorda que só a escolha consciente vale a pena.
Assim, a mulher não se arrepende por ter recuado - e deixado
escapar aquele homem imperdível - nem se corrói de culpa por
ter experimentado uma paixão fugaz. "Tente descobrir o que a
faz feliz, seja como for. O pior é querer dar uma de liberal
ou de puritana quando na realidade não é", conselha.
(Revista CLAUDIA) (Imagem da internet)
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