Busque amor novas artes, novo engenho, para matar-me, e novas esquivanças; que não pode tirar-me as esperanças, que mal me tirará o que eu não tenho. ... Que dias há que na alma me tem posto, um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei por quê. (Luís de Camões)
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
*VISÃO* E *A AZIA PODE SER MAIS GRAVE*
*V I S Ã O*
Fui no oftamologista. Fiz exame nos meus olhos, para
troca de óculos. O que eu uso para ler e trabalhar, já
não está me favorecendo mais.
Visão, visibilidade, ver de verdade.
Indica visar o não visto
Salvando o não ver direito e esquerdo,
Aproximando os olhares já vistos e revistos.
O opaco ver, já está vendo com visibilidade prevista,
por isso eu invisto nas minhas vistas.
***Ana Maria Gonçalves***
***A primeira foto acima, é minha, Ana Maria***
(A segunda imagem é da internet)
*A AZIA PODE SER MAIS GRAVE
DO QUE VOCÊ PENSA*
Queimação no estômago? A maioria das pessoas não leva a sério
esse mal e trata dele por conta própria, tomando apenas um
antiácido. No entanto, é aconselhável procurar sempre um
médico, porque a azia pode ser o primeiro sintoma de gastrite
e de doenças mais graves, como úlcera e até câncer inicial.
Azia ou pirose, ocorre no estômago e também no esôfago.
Uma pessoa sadia pode ficar de cabeça para baixo que não volta
nada. Porém, o esfíncter pode ficar doente e não se contrair
direito, deixando voltar para o esôfago suco do estômago.
O esôfago se liga ao estômago. É uma doença comum nas pessoas
obesas.
Boa medida, nesse caso, é levantar a cabeceira da cama 15
centímetros até curar a doença que causa o refluxo.
Tudo bem, os antiácidos e o leite também neutraliza o excesso
de acidez, só que o cálcio estimula a produção dos líquidos
do estômago e a queimação volta.
Seria irresponsabilidade dizer tome isso ou aquilo. É preciso
analisar com cuidado o paciente, incluindo o seu lado
emocional, e fazer todos os exames para saber o diagnóstico
correto.
Pirose tem cura. Quanto aos obesos, em boa parte dos casos
basta emagrecer. Nas outras situações, os procedimentos
vão desde os clínicos - uso de medicamentos para tratar da
úlcera, da grastrite e da deficiência do esfíncter -,
passando pelos posturais, até os cirúrgicos, nos casos
mais graves de alargamento do anel diafragmático.
(*Doutor Antônio Atílio Laudanna 'gastroenterologia'*)
(Para revista CARAS)
(Imagem da internet
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Um comentário:
Putz, usar óculos é uma chatice (infelizmente uso é pedi duas lente caras num intervalo de dois meses)...
Fique com Deus, menina Ana Maria.
Um abraço.
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