sábado, 24 de maio de 2008

A RABUGICE


Quando uma pessoa não pára de reclamar.
RABUJAR: Aborrecer, atormentar, encher o saco, torrar a paciência, repreender, amolar, ficar fungando no cangote, molestar, altercar, dominar (o outro), importunar,
afligir, provocar, irritar.

Rabujento: Indivíduo, especialmente mulher, que reclama o tempo todo.

Rabujenta é um termo tradicionalmente usado pelos homens para qualificar as mulheres.
em sua maioria, as mulheres não se consideram rabujentas. Elas acham que se
limitam a lembrar aos seus homens as coisas que eles têm de fazer: cumprir
sua parte nas tarefas domésticas, tomar os remédios, não abusar da bebida,
avisar quando for se atrasar, consertar o que estiver quebrado, tirar a
roupa suja e toalhas do chão.

Com doses pequenas, a rabugice pode ser considerada construtiva. Onde estariam tantos
homens sem uma mulher advertindo-os para não tomar cerveja, comer menos, fazer regularmente seus exercícios e teste de colasterol? Reclamar em certas situações, po-
de servir para mantê-los vivos.

O homem rabujento, a sociedade vê diferente. Segundo, os homens não reclamam.
São afirmativos, líderes naturais e sempre transmitindo o seu saber. Sim, eles criticam, vêem defeitos, reclamam e se queixam, mas é sempre para o bem das mulheres.

Elas também acham que reclamar mostra o quanto elas se preocupam com eles, mas os homens vêem isso de outra forma. Ela o censura por deixar rastro de desordem por
onde passa, molhar todo o banheiro e por espalhar o jornal enquanto lê.
Ela sabe que está sendo irritante, mas acha que com eles, tem que ser assim, repetin-
do e repetindo, até que a ficha caia. Ela acha suas queixas justificadas, não se
importa em continuar reclamando. As amigas concordam com ela, em gênero e grau.

Com repetição de ordens, o cérebro masculino só ouve: "Lá está ela reclamando de novo". Comparando a uma goteira pingando.

Nos Estados Unidos, são mais de dois mil casos por ano de homens que matam suas espo-
sas alegando que foram levados a isso pelas reclamações delas.

Em Hong Kong, um marido que deu uma martelada na cabeça da esposa, causando-lhes
danos cerebrais permanentes, foi beneficiado com redução da pena de prisão por um
juíz que considerou que ele só fez isso porque ela reclamava demais.

(Autores: Allan e Barbara Pease)

**Meu ponto de vista; Tanto os homens, como as mulheres podem ser mandões, irritantes, provocantes, ou dominadores...
Até certo ponto atrapalha o relacionamento. Mas chegar ao extremo, agredir e matar;
isso não justifica. Um diálogo, além de demonstrar civilidade; podem chegar na
mesma visão. Tudo isso resume: Quando existe amor verdadeiro; há doação, respeito,
tolerância, limite e companheirismo; e existe diálogo aberto **.

(Ana Maria Gonçalves)

2 comentários:

Alexandre Júlio disse...

Olá querida Ana Maria!

Que pena eu tenho de não poder visitar os amigos/as cibernautas, tantas vezes quanto queria!
Mas a minha vida é demasiado ocupada, e tenho um enorme defeito, nunca consigo dizer que não!
Conheci hoje o teu Quotidi-Ana-Mente, como sempre o teu timbre de escrita fala muito de ti, as tuas viagens "sozinha", como vez o mundo que te rodeia principalmente com realismo, gostei!
Quando existe amor verdadeiro; há doação, respeito, tolerância, limite e companheirismo; e existe diálogo aberto **.
É assim que deve ser a nossa vida, eu faço por isso!
Obrigado pelas tuas palavrinhas sempre deliciosas, nas abelhinhas.
Um beijinho no cantinho mais doce do teu coração, voando de regresso ao teu lar leva-me contigo, .....

Flor disse...

Oi Querida Amiga! :)

Sabes, marido rabujento, esposa rabujenta, rabujam rabujam rabujam... mas no final vem a melhor parte... FAZEM AS PAZES! Vão deitar na caminha e fica toda a rabujice para o dia seguinte! Eh eheheheh

Fofinha, tem um Domingo bem gostosão e que Deus te proteja e guarde, minha boa e amada Amiga. :D

Sorri para a vida, não te esqueças... sorrir muito! :D

Flor