Busque amor novas artes, novo engenho, para matar-me, e novas esquivanças; que não pode tirar-me as esperanças, que mal me tirará o que eu não tenho. ... Que dias há que na alma me tem posto, um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei por quê. (Luís de Camões)
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Doce Paixão
Que me embriaga de desejo
Me faz irreal e única
Num mundo de fantasias
Que jamais quero me libertar
Seus olhos são sol
meu coração lia
Tão opostos, intocáveis
Tão carentes e sublimes
A fim de se completarem
Sem mesmo se sentirem
Suspiram a fim de encontar
Um lugar onde possar se amar
Mas tão inseguros
Ardentes e proibidos
meu coração procura em seus olhos
O caminhos para seu coração
Radiante, mas imcompleto
Me observa em segredo
E me ama sem poder. . .
. . . As estrelas e os montes
Escondem a solidão de ambos vivido
Posto a fazer feliz
A vida de quem não dá valor
Um espetáculo de beleza e magia,
A lua e o sol
Se amando a cada dia. . .
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Um comentário:
Há que dar valor ao que temos!... Não só quando perdemos o que temos, mas sim todos os dias!
Beijos
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